Serviços

A Eliger possui know-how na prestação de serviços nos campos de Engenharia Civil (imobiliária, comercial e industrial), Montagem Eletromecânica e Conservação. Como referência no mercado, são diversos empreendimentos executados na construção, reforma e recapacitação de subestações de energia elétrica, linhas de transmissão, empreendimentos imobiliários (casas, prédios, galpões) e manutenção/conservação.

Como economizar planejando os seus gastos

Como economizar planejando os seus gastos

Você tem dificuldades para fazer seu dinheiro durar o mês inteiro? Essa é a realidade de muitas pessoas, mas com algumas mudanças de hábitos e controle financeiro é possível reverter esse cenário. No blog de hoje vamos te mostrar algumas dicas de como economizar planejando os seus gastos no....

Você tem dificuldades para fazer seu dinheiro durar o mês inteiro? Essa é a realidade de muitas pessoas, mas com algumas mudanças de hábitos e controle financeiro é possível reverter esse cenário. No blog de hoje vamos te mostrar algumas dicas de como economizar planejando os seus gastos no início do mês.

Se organize

Em primeiro lugar você deve organizar a suas finanças. Anote em um papel, planilha ou aplicativo todos os gastos que você tem durante o mês. Coloque todos os seus ganhos e suas despesas principais. Separe essas despesas por grupos como: moradia, saúde, alimentação, lazer, etc. Com organização você saberá onde você está concentrando a maior parte da renda, evitando assim gastos desnecessários que podem ser reduzidos.

Planeje o seu salário

Após identificar para aonde vai o seu salário, é preciso adequar seus gastos aos seus ganhos. Defina o que é prioridade e o que é supérfluo e dê atenção para as áreas que demandam mais dinheiro. Dessa forma, você consegue acompanhar seus gastos e o planejamento que você mesmo estabeleceu. Além isso, deixe uma reserva para gastos semanais, como combustível, frutas, verduras, etc. Com seus gastos pré-estabelecidos você poderá destinar uma parte do seu salário para gastos eventuais.

Evite comprar por impulso

O planejamento de gastos já ajuda a evitar que você faça gastos desnecessários e tenha um consumo mais racional, assim, você estará consciente que deverá usar a renda que foi pré-estabelecida. Entretanto, é sempre bom pensar bem antes de comprar algo por impulso.

Nesses casos separe uma quantia para gastos livres. Avalie se aquele produto que você quer comprar realmente é necessário. Analise o custo-benefício e se aquele produto será algo muito utilizado por você ou se ficará guardado. 

Se você quer sair da escassez, busque outras formas de ganhar dinheiro e de utilizá-lo com racionalidade para evitar gastos supérfluos. Assim, você prolonga o seu salário e faz ele durar o mês inteiro. 

Renda extra

Se mesmo fazendo economias e organizando seus gastos o seu salário ainda está apertado, uma solução é buscar uma renda extra. Se você sabe cozinhar, ou fazer artesanato, por exemplo, você pode usar esses conhecimentos para ganhar dinheiro. Já falamos em outro post aqui do blog que vender doces é uma ótima opção para conseguir renda extra, e você pode utilizar essas habilidades para engordar a sua renda e sair do sufoco.

Minha Casa Minha Vida – Como ser aprovado no financiamento?

Minha Casa Minha Vida – Como ser aprovado no financiamento?

O Programa Minha Casa Minha Vida é a oportunidade para que muitas famílias conquistem o sonho da casa própria por meio de um financiamento bancário com juros reduzidos. Para se candidatar ao programa, além de enquadrar-se na renda familiar estabelecida pelo Governo Federal é preciso cumprir alguns pré-requisitos. É....

O Programa Minha Casa Minha Vida é a oportunidade para que muitas famílias conquistem o sonho da casa própria por meio de um financiamento bancário com juros reduzidos.

Para se candidatar ao programa, além de enquadrar-se na renda familiar estabelecida pelo Governo Federal é preciso cumprir alguns pré-requisitos. É sobre isso que vamos tratar neste texto: como ser aprovado no Minha Casa Minha Vida (MCMV). Confira!

Saiba mais sobre o Minha Casa Minha Vida

O Minha Casa Minha Vida oferece três linhas de financiamento, que variam de acordo com a renda bruta do candidato. Famílias que recebem até R$ 1.800 precisam fazer um cadastro na prefeitura da cidade em que residem para ingressar no programa.

Quem recebe entre R$ 1.801 e R$ 9.000 (limite máximo do programa) pode solicitar o financiamento diretamente em uma construtora, em uma agência da Caixa ou em um correspondente bancário.

A aprovação para ingresso no MCMV depende de alguns fatores referentes ao seu cadastro. Confira a seguir algumas dicas para aumentar as suas chances de ser aprovado no programa.

Mantenha o seu nome limpo

Estar com o nome sujo no mercado significa que a pessoa não conseguiu honrar algum compromisso, uma dívida ou um tributo de acordo com as condições legais. Para os bancos isso significa que emprestar dinheiro a essa pessoa é um negócio arriscado. Se esse é o seu caso, é essencial regularizar sua situação para possibilitar a aprovação do seu cadastro.

Dívidas em lojas, pendências no Banco Central pela emissão de cheques sem fundo ou dívidas com tributos são exemplos de situações que podem sujar o seu nome. Para limpá-lo é preciso fazer uma consulta pelo seu CPF, identificar as pendências e regularizá-las.

Caso você não consiga manter seu nome limpo, suas possibilidades de ter o financiamento aprovado reduzem bastante, embora ainda seja possível.

Atenção à documentação exigida

Problemas com a sua documentação podem comprometer a aprovação do seu cadastro e desperdiçar seu esforço para financiar sua casa própria. Logo, fique atento a tudo o que é exigido. RG, CPF e comprovante de renda são os papéis básicos solicitados. Além deles, a Caixa pode exigir outros documentos, dependendo da faixa de financiamento.

Para as famílias com renda mais baixa, é preciso apresentar o registro no Cadastro Único para Programas Sociais, o CadÚnico. Para outras faixas pode ser necessário apresentar a declaração do imposto de renda com o respectivo recibo de entrega.

Lembre-se que o cônjuge do solicitante também precisa apresentar todos os seus documentos. Não deixe para providenciar tudo de última hora! Informe-se na Caixa sobre o que será exigido para não ter problemas.

Abra uma conta na Caixa

Essa é uma medida que pode melhorar as condições do financiamento e facilitar a sua aprovação. A Caixa, assim como qualquer outro banco, costuma oferecer aos seus correntistas condições especiais de financiamento.

Isso ocorre porque, quando analisa o cadastro de um cliente, o banco já conhece exatamente sua capacidade de pagamento e seu histórico como pagador, melhorando suas chances de aprovação.

Esperamos que o nosso conteúdo tenha reduzido as suas dúvidas sobre como ser aprovado no Minha Casa Minha Vida. Você gostaria de saber mais a respeito de financiamento imobiliário e tudo que envolve a aquisição da sua casa própria? Então siga-nos nas redes sociais! Estamos no Facebook.

Sair da casa dos pais – Comprar ou Alugar um imóvel?

Sair da casa dos pais – Comprar ou Alugar um imóvel?

Querer sair da casa dos pais é algo perfeitamente normal. Conquistar a sua independência financeira e construir uma rotina que é só sua é algo desejável. Antes de procurar um corretor e pesquisar por casas ou apartamentos disponíveis, surge a primeira dúvida: é melhor comprar ou alugar um imóvel? Investir na aquisição....

Querer sair da casa dos pais é algo perfeitamente normal. Conquistar a sua independência financeira e construir uma rotina que é só sua é algo desejável. Antes de procurar um corretor e pesquisar por casas ou apartamentos disponíveis, surge a primeira dúvida: é melhor comprar ou alugar um imóvel?

Investir na aquisição da casa própria é interessante, pois o pagamento mensal de um aluguel poderia ser revertido no pagamento do seu patrimônio próprio. Por isso, seria melhor gastar com as prestações de um imóvel, que será seu, do que assumir essa despesa.

Mas, seria mesmo essa a melhor opção? No post de hoje, você vai aprender a colocar os dois fatores na balança para poder descobrir qual alternativa é a mais indicada para você.

Aluguel

Alugar um imóvel, geralmente, é a primeira ideia de quem vai morar sozinho pela primeira vez. Por questões financeiras, é comum preferir esperar a estabilização ou uma promoção na carreira e economizar bastante para poder dar entrada em um financiamento imobiliário.

Além disso, o fato de o apartamento não estar no nome de quem aluga significa que há um vínculo mais fraco entre o locatário e o imóvel, de forma que as maiores responsabilidades burocráticas ficam por conta do proprietário.

Sendo assim, o inquilino não possui tantas obrigações quanto o dono do imóvel em relação a defeitos na estrutura do local, problemas com a construtora, manutenção, reformas, desvalorização no mercado etc.

Compra

Comprar sua própria casa é, geralmente, uma das maiores aquisições financeiras que alguém pode fazer na vida.

Por isso, o comum é que quem prefere comprar em vez de alugar um imóvel já usufrui de uma carreira profissional consolidada, tem uma família formada e tem uma boa condição financeira para pagar a nova moradia à vista — ou arcar com as prestações de seu financiamento.

Adquirir um imóvel também pode ser uma boa forma de investimento, já que a propriedade tende a se valorizar e encarecer seu preço, ao longo dos anos.

Além disso, sair da casa dos pais é, nada mais, nada menos que a busca pela satisfação de ter algo que é realmente seu. Isso te garante muita liberdade para tomar decisões sobre seu lar. Diferente do que acontece com o aluguel, você pode decorar sua casa e fazer as implementações que bem entender, sem a autorização formal de ninguém.

O que considerar na hora de sair da casa dos pais?

Quando você opta por sair da casa dos pais, é preciso analisar os seus planos para o futuro. Você pretende se mudar de cidade ou de país? Tem uma carreira estável, que te agrada e oferece a possibilidade de uma transferência? Você pensa em se casar ou aumentar sua família?

Lembre-se de que a compra de uma casa é um compromisso para se assumir a longo prazo. Por isso, cogitar uma mudança imediata (em 5 anos depois da aquisição ou menos) pode te causar muitas dores de cabeça.

Para descobrir qual opção é mais vantajosa do ponto de vista financeiro, é recomendado dividir o preço mensal do aluguel pelo valor aproximado de venda do imóvel (use o valor de alguma construção semelhante na mesma região como referência). Em seguida, multiplique o resultado por 100.

Se o resultado final for maior que 0,5, a compra do imóvel pode ser uma boa ideia. Por outro lado, se o total for menor do que isso, vale  a pena optar pelo aluguel e investir o restante de seu dinheiro que seria usado para pagar as prestações do financiamento.

Apesar de o aluguel possuir várias vantagens que desmistificam a teoria de desperdício de dinheiro, o que conta mesmo na hora da escolha entre comprar ou alugar um imóvel é o perfil do consumidor.

Por isso, não há como prever o melhor a ser feito sem que haja uma análise específica para definir o que é mais conveniente, de acordo com cada situação. A ajuda especializada de um corretor pode resolver esse problema e ainda te garantir mais segurança na hora de negociar.

Gostou do nosso post? Quer continuar acompanhando outras dicas exclusivas sobre o mercado imobiliário? Acesse eliger.com.br e fique por dentro de todas as novidades do nosso blog!

Apartamento Financiado – 5 dicas para otimizar finanças

Apartamento Financiado – 5 dicas para otimizar finanças

Apartamento financiado? Isso mesmo! O financiamento pode te ajudar a realizar o sonho da casa própria. Mas escolher o imóvel é só o primeiro passo. É preciso planejamento para comprar um apartamento financiado e não ter surpresa com as contas. Muita gente acha que é necessário ganhar mais dinheiro para conseguir....

Apartamento financiado? Isso mesmo! O financiamento pode te ajudar a realizar o sonho da casa própria. Mas escolher o imóvel é só o primeiro passo. É preciso planejamento para comprar um apartamento financiado e não ter surpresa com as contas.

Muita gente acha que é necessário ganhar mais dinheiro para conseguir colocar as contas em dia, sem perceber que existem outras maneiras de se organizar.

Você sabe como se planejar? Neste post vamos dar 5 dicas para otimizar as finanças e não se perder no financiamento. Confira!

Para adquirir um apartamento financiado, controle as finanças

Controlar as finanças é criar um planejamento financeiro, algo extremamente necessário antes de adquirir o apartamento novo. Para fazer isso, você precisa colocar na ponta do lápis tudo o que recebe e tudo o que gasta. Pode ser com uma planilha no computador, com aplicativos no celular ou em um caderno de anotações.

Essa dica é importante porque ajuda você a perceber com o que gasta mais dinheiro. Se as compras de supermercado são a maior dívida, por exemplo, tente economizar com produtos mais baratos ou comprar apenas o necessário.

Tenha cuidado com o cartão de crédito

Nas mãos de quem sabe utilizá-los, os cartões de crédito são verdadeiras ferramentas na organização das finanças. Por outro lado, são uma grande armadilha para quem não sabe! Siga sempre estas 4 dicas:

  • tenha apenas um cartão de crédito;
  • não tenha limite de crédito superior à sua renda mensal;
  • não parcele compras que você faz todos os meses para não acumular dívida;
  • nunca entre no crédito rotativo (nunca mesmo!) e sempre pague o valor total da fatura.

Utilize o cartão de crédito nas compras maiores, como eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos ou passagens aéreas. Fazendo isso, você aproveita o melhor do cartão sem comprometer seu controle financeiro.

Utilize o débito automático

Contas de água, energia elétrica, TV, internet e telefone têm vencimentos diferentes que podem confundir você. Colocar tudo em débito automático ajuda a organizar as finanças e evitar o pagamento de multas e juros por atraso.

Se você tem algum vencimento longe da data que recebe seu salário, entre em contato com a prestadora e solicite alteração da data.

Não faça novas dívidas

Para organizar a vida financeira, é essencial não contrair novas dívidas. Nunca faça uma compra sem se preparar para ela. Precisa de um celular novo ou de uma nova TV? Verifique o orçamento e analise quando será o melhor momento para a compra — e como você fará o pagamento.

Além disso, antes de qualquer compra, certifique-se de que você realmente precisa daquilo. Caso contrário, é melhor não levar para casa uma nova dívida por impulso.

Peça ajuda da família e dos amigos

Família e amigos estão sempre por perto e podem ajudar muito na hora de otimizar as finanças. Coloque no seu planejamento financeiro as saídas à noite com os amigos e as viagens com a família. Deixe que eles saibam que você está organizando as finanças e proponha programas mais baratos.

Colocando tudo no papel, utilizando bem o cartão de crédito, tendo as contas no débito automático, não contraindo novas dívidas e contando com a ajuda dos amigos, pagar o seu apartamento financiado será uma tarefa muito mais fácil.

 

Gostou e quer receber mais dicas como essa? Visite nosso site, escolha o apartamento que mais combina com você e financie.

Sair do aluguel: Casa ou Apartamento?

Sair do aluguel: Casa ou Apartamento?

Sair do aluguel e comprar o imóvel próprio é o sonho de muitos brasileiros. Este é um momento que deve ser encarado com seriedade: afinal, é o seu futuro que está em jogo! Um passo importante é definir, qual opção é melhor para você e sua família: casa ou apartamento? Ambos....

Sair do aluguel e comprar o imóvel próprio é o sonho de muitos brasileiros. Este é um momento que deve ser encarado com seriedade: afinal, é o seu futuro que está em jogo!

Um passo importante é definir, qual opção é melhor para você e sua família: casa ou apartamento?

Ambos os imóveis têm suas vantagens e desvantagens. Para uma decisão mais assertiva é essencial avaliar as particularidades de cada um e decidir qual se adapta melhor ao que você busca.

Preparamos este post que apresenta os prós e contras de cada um. Continue lendo e descubra qual a melhor opção para você sair do aluguel!

Casa

Uma das principais vantagens de morar em casa, na maioria das vezes, é o espaço disponível. Não é à toa que há pessoas criadas neste tipo de imóvel que não se adaptam a um apartamento.

Dependendo da planta, é possível montar um quintal, criar um jardim e, até mesmo, animais de estimação de grande porte.

Outro ponto a favorável é a independência. Para quem não gosta de lidar com vizinhos e/ou quer ter liberdade para fazer as reformas que desejar no imóvel, a casa pode ser uma boa opção.

Uma questão que preocupa muitas pessoas em relação às casas, por outro lado, é a segurança — principalmente no caso de imóveis que não ficam dentro de condomínios. Pode ser necessário fazer um investimento em um sistema de vigilância.

Considere, ainda, possíveis gastos com a manutenção da casa. Ela costuma ser mais cara do que no caso de um apartamento, principalmente em imóveis com área externa grande.

Apartamento

Os apartamentos costumam ser a primeira opção de quem busca um lugar para morar em grandes cidades.

Antes de se decidir por essa opção, no entanto, é preciso levar em consideração alguns fatores — como valor e regras do condomínio em que vai morar, presença de vaga na garagem, área de lazer disponível etc.

Quem passa muito tempo fora e/ou mora sozinho pode considerar um apartamento uma opção mais segura e fácil de manter. Por outro lado, é importante considerar pontos como— vizinhos barulhentos, obras no prédio ou em uma unidade vizinha, etc.

Antes de fechar negócio, analise ainda se o prédio em que fica seu futuro apartamento tem escadas ou elevador. Esse ponto é especialmente importante para quem tem pessoas idosas e/ou com dificuldade de locomoção na família.

Comprar casa ou apartamento é uma decisão que depende muito do valor que você tem disponível para investir e, também, no estilo de vida que deseja adotar.

Aposte em um check-list: coloque no papel as particularidades de cada tipo de imóvel, os pontos que são importantes  (segurança, valor do condomínio, espaço, área de lazer etc), converse com sua família e, assim, aumente suas chances de fazer a melhor escolha para todos.

4 fatores que te impedem de financiar a casa própria

4 fatores que te impedem de financiar a casa própria

Ao pensar em comprar um imóvel, você deve avaliar as suas opções antes financiar a casa própria. Afinal o financiamento é uma ótima forma de realizar o sonho de comprar uma casa, mas é preciso estar atento às restrições dessa modalidade de pagamento. Essas restrições existem para assegurar que....

Ao pensar em comprar um imóvel, você deve avaliar as suas opções antes financiar a casa própria. Afinal o financiamento é uma ótima forma de realizar o sonho de comprar uma casa, mas é preciso estar atento às restrições dessa modalidade de pagamento.

Essas restrições existem para assegurar que o comprador terá condições de pagar o financiamento e não ter problemas futuros. Confira 4 fatores que podem impedir o financiamento:

Nome negativado

A causa mais comum de não ter o financiamento aprovado pela instituição financeira é possuir o nome negativado — o famoso “nome sujo”. Se o comprador tem um episódio de inadimplência em seu histórico financeiro, será mais difícil achar um banco que aceite ceder crédito a ele. Por isso, não permita que o seu nome seja negativado.

O financiamento é uma excelente maneira de comprar o seu imóvel, mas é necessário fazer um planejamento financeiro para o financiamento e não ter surpresas no futuro!

Não possuir dinheiro reserva para dar a entrada

Na hora de financiar um imóvel, é preciso ter uma reserva para dar de entrada. Especialistas recomendam financiar até 70% do valor total do imóvel. Isso significa que o restante deverá vir de outra fonte: da sua poupança ou do seu FGTS, por exemplo.

Dar uma entrada maior é uma forma inteligente de contratar um financiamento. Quanto maior o valor de entrada, menor será o montante financiado. Se o valor a ser financiado será menor, os juros também serão mais baixos.

Não ter renda suficiente para arcar com os custos de aquisição

No financiamento, é preciso comprovar renda suficiente para o pagamento das parcelas. Para isso, o valor de cada parcela não pode ultrapassar 30% da sua renda. Isso significa que uma pessoa que recebe R$ 2.500 só pode assumir parcelas de até R$ 750.

Porém, se essa é a sua situação, existe uma saída! A composição de renda familiar pode aumentar esse limite e te ajudar a financiar o imóvel.

Documentação incompleta

Ao solicitar o financiamento imobiliário, você deverá apresentar alguns documentos à instituição financeira. Existem algumas diferenças entre os bancos, mas, em geral, você deverá providenciar os seguintes documentos: carteira de identidade; última declaração do imposto de renda; comprovante de renda; carteira de trabalho (para usar o FGTS).

Muitas pessoas não sabem disso e acabam perdendo a oportunidade de fazer o financiamento por possuir restrições com a Receita Federal, por exemplo. Outro problema comum é com a documentação do imóvel. Portanto, certifique-se de que toda a documentação está certa antes de dar entrada no pedido!

Estou pronto para financiar a casa própria!

Conquistar o imóvel dos seus sonhos pode estar mais próximo do que você imagina. As vantagens do financiamento são uma grande oportunidade para deixar a sua família ainda mais perto desse sonho, mas é preciso estar preparado para realizá-lo sem surpresas desagradáveis no caminho.

Por isso, determine o preço do imóvel e verifique se você possui renda e reserva suficientes para solicitar o financiamento para essa faixa de preço. Lembre-se também de ficar em dia com as suas contas para não ter nenhuma restrição no seu nome.

 

Morar com os sogros? Vença essa dificuldade

Morar com os sogros? Vença essa dificuldade

Quem casa, quer casa. O ditado pode até parecer clichê, mas tem um significado muito especial para quem já se casou ou está em vias de se casar, mas ainda não conseguiu adquirir a casa própria. Diante de uma situação como essa, a opção de morar com os sogros, apesar de uma....

Quem casa, quer casa. O ditado pode até parecer clichê, mas tem um significado muito especial para quem já se casou ou está em vias de se casar, mas ainda não conseguiu adquirir a casa própria.

Diante de uma situação como essa, a opção de morar com os sogros, apesar de uma solução temporária, pode acarretar uma série de inconvenientes para o casal.

Pensando nisso, no post de hoje vamos verificar quais as possíveis consequências dessa escolha e o que você pode fazer para se livrar dela. Confira!

Falta de privacidade

Um dos maiores problemas enfrentados por quem mora com os sogros é a falta de privacidade. Ainda que a relação com eles seja ótima, é preciso considerar que o jovem casal não terá a liberdade que teria na casa própria, precisando manter o comportamento e os hábitos contidos de acordo com os que os sogros consideram apropriados.

Em função da falta de privacidade, as conversas mais sérias entre o casal precisarão sempre ser reservadas para os raros momentos em que os dois estarão a sós, no próprio quarto. Caso contrário, o risco de interferências e de palpites indesejados estará sempre por perto.

Casa dos sogros, regras dos sogros

Por maior que seja o tempo de relacionamento e a intimidade com os sogros, é possível que as regras estabelecidas por eles não sejam as mesmas que o novo casal gostaria de seguir. Horários diferentes de trabalho ou lazer, visitas, hábitos alimentares, enfim, todas as rotinas e atividades terão que ser condicionadas àquelas regras.

Viver o dia a dia tendo que dar satisfações para os sogros não é algo positivo para quem deseja desenvolver uma vida familiar própria. Dessa forma, enquanto a situação persistir, a possibilidade de atritos familiares estará presente na vida do casal — o que exige uma atitude para resolvê-la.

Como posso sair dessa situação?

A melhor solução para todos esses conflitos é, sem dúvidas, a aquisição da casa própria. De fato, por maior que sejam as dificuldades do momento, essa deve ser sempre uma prioridade do casal.

É preciso considerar que a constituição de um lar que pertença exclusivamente aos dois depende de uma moradia onde eles tenham completa independência e possam tomar decisões com total autonomia. Vale lembrar que enquanto as pessoas não se sentem donas do próprio destino, dos próprios desejos e do lugar onde moram, haverá uma grande dificuldade para que a família progrida em harmonia.

Contudo, como a condição financeira nem sempre acompanha o sonho e a necessidade de adquirir o próprio imóvel, é preciso pensar em alternativas que permitam solucionar o problema imediatamente. Conheça abaixo a principal delas.

Como adquirir a casa própria por financiamento?

O financiamento imobiliário é a solução para quem precisa da casa própria, mas não pode fazer o pagamento à vista. São várias as alternativas existentes e, certamente, uma delas se enquadra no seu perfil.

Existem, por exemplo, as linhas de crédito com as próprias construtoras que vendem imóveis parcelados. Há também as parcerias das construtoras com bancos que financiam imóveis, o que facilita bastante o acesso ao crédito.

Ainda, se você precisa sair da casa dos seus sogros com a sua família ou se vai casar e não quer começar a vida na casa dos outros, o programa Minha Casa Minha Vida também pode ser uma ótima solução.

Por ele, é possível comprar imóveis pagando pequenas prestações. Mais do que isso, há até a possibilidade do governo pagar parte do imóvel, o que torna a compra ainda mais fácil.

 

Para saber mais, acesse mais conteúdos do nosso blog em www.eliger.com.br

5 dificuldades enfrentadas por quem vive de aluguel

5 dificuldades enfrentadas por quem vive de aluguel

Quem mora em um imóvel alugado está sujeito a diversas situações incômodas, pois viver de aluguel traz muitas desvantagens. As dificuldades começam logo que o local é escolhido, com as exigências para a locação. Assim, enfrentar toda a burocracia na hora de alugar um apartamento ou uma casa é a primeira batalha....

Quem mora em um imóvel alugado está sujeito a diversas situações incômodas, pois viver de aluguel traz muitas desvantagens. As dificuldades começam logo que o local é escolhido, com as exigências para a locação. Assim, enfrentar toda a burocracia na hora de alugar um apartamento ou uma casa é a primeira batalha do locatário.

Porém, se você pensa que essa luta vai ser a única, engana-se muito. Fique conosco e descubra mais 5 problemas que você enfrenta vivendo de aluguel!

Não formar patrimônio

Todos os meses, você separa uma boa parte do salário para o imóvel alugado, certo? Isso é justo, já que o pagamento da moradia é fundamental. Logo, passados os 30 dias, lá vem outro compromisso com o dinheiro.

Já parou para pensar que você está pagando apenas pelo direito de ocupar o imóvel, sem conseguir formar um patrimônio? É exatamente isso o que acontece ao se viver de aluguel: você gasta para morar agora, sem investir na construção de uma propriedade.

Autorização para mexer na estrutura interna do imóvel

Morar de aluguel é não ter autonomia sequer para fixar um prego na parede. Toda e qualquer modificação, por menor que seja, demanda autorização do proprietário. Então, ao pensar em mexer na estrutura do imóvel, lembre-se de que essa decisão não é sua.

Seja mudar uma simples torneira ou redecorar os ambientes, mexer na estrutura do imóvel é algo que você fará só se o locador permitir.

Incerteza quanto ao tempo e qualidade do imóvel

A imensa burocracia envolvida no aluguel do imóvel traz mais segurança ao proprietário do que a você. A questão do tempo da locação é um bom exemplo disso. Ainda que o contrato padrão garanta a você moradia por 30 meses, o proprietário pode pedir o imóvel a qualquer momento.

É claro que há multa prevista para esse caso, mas o valor dificilmente compensa todo o transtorno causado por uma mudança às pressas.

Ficar sujeito às vistorias da lei

Pense: você que mora em um imóvel alugado, paga direitinho os aluguéis, cumpre tudo que está no contrato de locação e ainda tem a obrigação de abrir sua casa para ser vistoriada. E não há o que reclamar: a lei garante ao dono o direito de verificar, periodicamente, como está sua propriedade.

Angústia da renovação do contrato do imóvel alugado

Mesmo que você consiga se manter no imóvel pelos 30 meses combinados, o término do contrato é certo. Com ele, surge a angústia de não saber se o proprietário vai ou não renovar a locação.

Essa situação, comum a todos os que vivem de aluguel, gera ansiedade e mal-estar. Afinal, a moradia é uma importante referência, e mudar de um imóvel alugado para outro significa dor de cabeça e despesa. Além disso, caso a renovação aconteça, é grande a chance de o aluguel ser mais alto a partir do novo contrato.

 

Escolher um apartamento: 5 dicas indispensáveis

Escolher um apartamento: 5 dicas indispensáveis

A missão de escolher um apartamento para morar nem sempre é das mais fáceis. Existem vários fatores que devem ser levados em conta até a decisão de comprar um imóvel e, mesmo depois dela, as possibilidades e requisitos parecem aumentar. Para ajudar você a escolher seu imóvel ideal sem....

A missão de escolher um apartamento para morar nem sempre é das mais fáceis. Existem vários fatores que devem ser levados em conta até a decisão de comprar um imóvel e, mesmo depois dela, as possibilidades e requisitos parecem aumentar.

Para ajudar você a escolher seu imóvel ideal sem erro, listamos 5 aspectos para você ter atenção ao escolher um apartamento para morar. Confira!

1. Certifique-se que caiba no seu orçamento a longo prazo

Esse item é inegavelmente importante, mas, mesmo assim, tem gente que o negligencia. O ideal é que a mensalidade do financiamento não passe de 30% da sua renda, de forma a sobrar dinheiro para as outras despesas e emergências.

Converse com um especialista em finanças para saber se seu planejamento financeiro consegue encaixar a mensalidade do financiamento. Também é importante falar com um profissional de confiança da área de imóveis para verificar quais são as possibilidades crédito disponíveis.

 

2. Informe-se sobre a valorização da região

Muitas vezes, as pessoas compram imóveis em locais que ainda são pouco valorizados pelo mercado, mas, em poucos anos, eles dobram ou triplicam de valor. Isso pode depender de vários fatores, mas algumas vezes é possível prever se vai acontecer ou não.

Por outro lado, é preciso verificar se a valor de mercado do bairro não fica acima de seu orçamento. Ao escolher um apartamento, lembre-se de que quanto mais valorizada uma reunião, mais caros serão os produtos e serviços no entorno. Se tiver dúvidas quanto a isso, não dispense a ajuda de um profissional do setor!

3. Verifique se o comércio básico é acessível

Esse é um item essencial, que, inclusive, determina a valorização ou não de muitos imóveis. Ter mercado, farmácia, posto de combustíveis e outros serviços por perto é um grande diferencial, que pode mudar a decisão de compra.

Também é preciso verificar se esse é um item realmente indispensável para sua rotina. Existem pessoas, por exemplo, que fazem compras perto do trabalho, por outro lado, tem gente que não dispensa uma padaria que dê para chegar a pé.

4. Na hora escolher um apartamento, segurança é tudo, pense nela

Muitas vezes, o local que é seguro para algumas pessoas não é para outras.

Por isso, leve em consideração o nível de segurança que você precisa no bairro escolhido, nos bairros em torno e no próprio prédio ou condomínio. Verifique se ele atende seus requisitos e se você não vai correr riscos desnecessários.

5. Descubra quais benefícios o condomínio oferece

Por fim, pense se o lugar escolhido é realmente onde você gostaria de viver por um longo tempo. Conheça a cultura do condomínio e saiba mais sobre os serviços oferecidos.

Além disso, é importante estabelecer desde cedo se você deseja  um condomínio com piscina, salão, playground, lavanderia e outros serviços. Assim, não corre o risco de se decepcionar e já vai atrás do imóvel certeiro.

Com um pouco de paciência, esforço e ajuda de pessoas que entendem do assunto, logo você vai conseguir escolher um apartamento encontrar o seu cantinho perfeito.

Escritura do imóvel: dúvidas frequentes

Escritura do imóvel: dúvidas frequentes

Escritura do imóvel: dúvidas frequentes Você acabou de fechar o contrato de compra do seu primeiro apartamento e está animado com os próximos passos. No entanto, muitas dúvidas passam pela sua cabeça nesse momento, especialmente com relação à escritura do imóvel. Esse documento é essencial para comprovar que você....

Escritura do imóvel: dúvidas frequentes

Você acabou de fechar o contrato de compra do seu primeiro apartamento e está animado com os próximos passos. No entanto, muitas dúvidas passam pela sua cabeça nesse momento, especialmente com relação à escritura do imóvel.

Esse documento é essencial para comprovar que você é o proprietário da residência e garantir que o imóvel está sendo transferido para o seu nome. Por isso, neste post vamos explicar os principais detalhes relativos à escritura.

A seguir, indicaremos as dúvidas mais comuns e apresentaremos a solução sobre como se deve proceder em cada caso. Continue a leitura e entenda como regularizar o processo de compra do imóvel!

Como registrar?

Esse processo é realizado no Cartório de Registro de Imóveis, que contém o histórico de cada propriedade e pode informar, por meio da matrícula do bem, quais foram e são os proprietários, se há alguma restrição ou impedimentos que afetaria a transação de compra e venda.

O registro é formalizado pela escritura pública, feita no Cartório de Notas. É preciso apresentar os seguintes itens: Nome; RG; CPF; estado civil; profissão; residência.

Se você for casado, é necessário mencionar os dados do cônjuge também, o regime de bens e a data do matrimônio ou união estável. O casamento em comunhão total de bens, separação total ou por aquestos, é importante citar o pacto antenupcial.

A escritura também deve mencionar a apresentação dos seguintes documentos: Matrícula do imóvel atualizada, certidão de ônus reais e ações do imóvel; cartela do IPTU ou certidão de valor venal, emitidos pela Prefeitura; negativa de débitos do IPTU; guia de recolhimento do ITBI.

Quanto custa para registrar um imóvel?

A quantia varia conforme o município em que o imóvel está localizado. Geralmente, é definido um percentual que fica entre 2% e 3% do valor venal, ou seja, o preço estimado pelo governo de acordo com informações da Certidão de Dados Cadastrais do Imóvel, presente no Registro de Imóveis.

Isso significa que se a propriedade vale R$ 100 mil e a taxa é de 3%, o registro custa R$ 3 mil. No entanto, ainda pode haver variação dependendo das condições ou do preço do bem. Por isso, o ideal é consultar diretamente na Prefeitura.

Outra questão importante é que, na compra do primeiro imóvel, é possível obter um desconto de 50%. Para isso, é necessário que o bem seja exclusivamente residencial e financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Você também não pode ter tido qualquer propriedade no seu nome, mesmo que devido à doação ou herança.

Qual é a periodicidade de pagamento da escritura do imóvel?

Esse documento é pago apenas uma vez, para fazer a transferência da propriedade. Depois disso não é preciso pagar a escritura ou o registro. O imposto relativo ao imóvel é o IPTU, que incide todos os anos. No entanto, pode haver cobrança nos atos jurídicos realizados.

Qual a diferença entre escritura do imóvel e registro?

O primeiro documento registra a transação de compra e venda e faz com que ele tenha fé pública. O registro, por sua vez, ocorre após a assinatura da escritura no Cartório de Registro de Imóveis. É nesse momento que ocorre a transferência de propriedade.

É possível tirar uma cópia do registro ou da escritura?

A segunda via pode ser conseguida no Cartório de Registro de Imóveis, conforme determinação da lei.

Como regularizar os documentos após o casamento?

A compra de um imóvel enquanto está solteiro exige que, após o casamento, o bem seja averbado. Para isso, é preciso apresentar um requerimento por escrito feito pela parte interessada e com firma reconhecida. Além disso, é necessário demonstrar a cópia da certidão de matrimônio.

Curta a nossa página no Facebook e não perca nenhum conteúdo!

WhatsApp Estamos no WhatsApp